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Details

protocolo rip v1 e v2
resumo sobre os protocolos rip v1 e v2
11
Computer Networking
Not Applicable
04/19/2020

Additional Computer Networking Flashcards

 


 

Cards

Term
Introdução ao RIP
Definition
A Internet é organizada em um número de redes conectadas por gateways. As redes podem ser links ponto-a-ponto ou redes mais complexas como as Ethernet ou a ARPANET. Assim, hosts e gateways estão presentes na rede endereçando datagramas IP a algum hosts. Neste processo, denomina-se roteamento o método pelo qual o host e o gateway decidem onde colocar o datagrama. O datagram pode ser colocado, diretamente, no seu destino desde que este encontre-se em uma das redes que sã diretamente conectadas ao host ou gateway.

Nos casos em que o host não se encontra, diretamente, conectado o gateway envia o datagrama até o gateway mais próximo que esteja na mesma rede do host-destino.

A principal função do protocolo de roteamento é fornecer a informação necessária para fazer o roteamento.
Term
RIP
Definition
O RIP é um protocolo dinâmico usado para encontrar o melhor caminho ou o caminho de ponta a ponta (fonte para o destino) através de uma rede ao usar um algoritmo de contagem métrica / hop da rota. Este algoritmo é utilizado para determinar o caminho mais curto a partir da fonte para o destino, o qual permite que os dados possam ser enviados a alta velocidade no tempo mais curto.
Term
Rip v1
Definition
RIP v1 é considerado um IGP(Interior Gateway Protocol) classfull;
É um protocolo vetor de distância(distance vector) usa a contagem de saltos como métrica, sendo 15 o número máximo de saltos.
Atualização através de broadcast enviando toda a tabela de roteamento para cada roteador vizinho;
Tempo de atualização com intervalo padrão de 30 segundos.
RIP v1 tem as seguintes limitações:

Ele não envia informações de máscaras de sub-redes nas suas atualizações.
Ele envia atualizações como broadcast em 255.255.255.255.
Ele não suporta autenticação.
Ele não pode suportar VLSM ou classless interdomain routing (CIDR).
Term
RIP V2
Definition
RIP v2 proporciona roteamento de prefixo, ou suporta a utilização de roteamento classless no qual diferentes sub-redes dentro da mesma rede podem usar diferentes máscaras de sub-rede (VLSM).
RIP v2 acomoda a autenticação nas suas atualizações.
RIP v2 permite uma escolha do tipo de autenticação que pode ser do tipo texto puro (padrão) e criptografia Message-Digest 5 (MD5).
RIP v2 envia atualizações de roteamento em multicast usando o endereço Classe D 224.0.0.9, que permite uma melhor eficiência.
Term
RIP v1 / v2 - características
Definition
[image]
Term
Rip v1 / v2 - características
Definition
Um protocolo vetor de distância que usa uma métrica de contagem de saltos.
Utiliza 16 saltos como métrica para distância infinita.
O algoritmo vetor distância usado pelo RIP cria uma convergência vagarosa ou contagem ao infinito, problema em que as inconsistências surgem porque o roteamento atualiza as mensagens propagadas vagarosamente através da rede. A escolha de um pequeno limite (16) atenua o limite de convergência mas não a elimina. O problema de convergência vagarosa pode ser resolvido de três maneiras:

Utiliza temporizadores holddown
Utiliza split-horizon
Utiliza Poison Reverse
Term
Temporizadores holddown
Definition
[image] Temporizadores holddown (retenção): tempo em que não é aceito a atualização relacionada a rotas inácessíveis.
Usado para evitar loops de roteamento, o padrão é de 180 segundos. Para alterar o valor do temporizador use o comando basic timers tempo segundos .
Para evitar anúncios de rotas usar o comando passive-interface NºInterface slot/porta.
Term
Split-horizon
Definition
[image] Utiliza split-horizon para evitar loops de roteamento.
Split horizon não permite que a origem das informações de rede receba corretas seja influenciada pelas inforatualizações sobre a rede de um outro roteador. Isso evita que a origem das informações mações incorretas de outro roteador.
Term
Poison Reverse
Definition
[image] A técnica de Poison Reverse consiste em uma vez uma conexão desaparecer, o gateway informará das conexões, para conservar as entradas das conexões, com o objetivo de manter atualizada periodicamente e incluir um infinito custo nos broadcast.
Term
RIP v1 / v2 – Configuração
Definition
[image]
Term
RIP v 2 e Rotas Padrão
Definition
Por default, os roteadores aprendem os caminhos para os destinos de três formas diferentes:

Rotas estáticas - administrador do sistema define manualmente as rotas estáticas como próximo salto para um destino. As rotas estáticas são úteis para a segurança e para reduzir o tráfego, já que não se conhece outra rota.

Rotas padrão – O administrador do sistema também define manualmente as rotas padrão como o caminho a ser seguido quando não houver rota conhecida para o destino. As rotas padrão mantêm as tabelas de roteamento mais curtas. Quando não existe uma entrada para uma rede de destino em uma tabela de roteamento, o pacote é enviado para a rede padrão.

Rotas dinâmicas – O roteamento dinâmico significa que o roteador aprende os caminhos para os destinos ao receber atualizações periódicas de outros roteadores.
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